A mamoplastia redutora é uma das cirurgias que mais realizo na minha prática, e acredito que seu impacto vai muito além da redução do volume mamário. Para muitas mulheres, representa alívio físico, melhora na autoestima e reconexão com o próprio corpo.
Minha abordagem sempre parte do princípio de que cada mama tem suas particularidades. Por isso, o planejamento é individualizado: avalio o grau de flacidez, a posição das aréolas, o volume e a estrutura da pele para definir a melhor técnica para cada caso.
Ao longo das últimas décadas, desenvolvi minha própria técnica de correção de volume, buscando superar as limitações das cirurgias convencionais. Reduzi a extensão das cicatrizes, aumentei a durabilidade dos resultados e minimizei significativamente o risco de complicações como necroses. Tudo isso com atenção aos detalhes e materiais de alta qualidade.
Para mim, não basta apenas reduzir o volume. É preciso remodelar a mama, preservar sua harmonia com o restante do corpo e garantir uma cicatrização adequada. E isso só se alcança com preparo técnico, acompanhamento próximo e cuidado verdadeiro com cada paciente, desde a primeira consulta até o pós-operatório final.